Menina Perversa | 1 | A filha ruivinha do meu melhor amigo pega na minha rola.

Quinta-feira à noite é dia de puteiro.

Sexta é da patroa, mas quinta é das prima.

Mesmo a contragosto, eu acabava sendo arrastado. Não por fidelidade. Não sou nem um pouco fiel à Jéssica. Mas não via muito sentido em pagar por algo que é de graça.

"Você não paga para transar" — me diziam — "paga para ir embora".

Sempre achei isso desculpinha de macho beta incapaz de chegar junto numa mulher.

Acabava nunca subindo, mas acompanhava os caras, dava umas risadas e tomava o meu rumo pra casa.

O lugar que dispensa as formalidades. Você entra pra meter a rola e elas pra tomar o seu dinheiro. Eu descobri que dá pra falar abertamente coisas que você nunca diria para uma amante "normal". E fiz umas boas amigas na noite. Elas sabem que eu não pago pelo serviço, mas atraio clientes. Estou sempre de galera e, meus amigos são gastadores. Acabei virando uma espécie de Cupido das meninas.

Outra coisa que eu descobri é que tem mercado para todos os tipos de garotas. Tem uns caras que são barangueiros natos, outros curtem uma peso pesado. Magrelas, narigudas, fedidas. Tem gosto pra tudo. E eu, como bom Cupido, tenho faro pra coisa.

Naquela quinta, eu ouvi falar da Angel pela primeira vez.

O cliente tinha chegado meio tímido, pouco se importando com as meninas da casa. Achei que devia estar em uma situação que nem a minha. Só querendo sair com os amigos e tal, mas não era isso. Trocando umas ideias com ele, eu peguei a dica. Não falei que, na noite, tem gosto pra tudo? Pois bem, ele queria um traveco. O álcool entra, a verdade sai. Jurei de pé junto guardar o segredo do cliente e disse que conhecia um lugar. Os olhos dele brilharam e eu vi que tinha ganhado um amigo pra vida toda.

Demos um perdido na rapaziada e saímos na surdina. Levei o sujeito para a rua do pecado. Não era a primeira vez que eu levava um cliente para a Jade. Mas ele não quis a Jade. Perguntei se ela tinha uma amiga e foi nessa que eu conheci a Angel.

Numa balada, ela me enganaria direitinho. Não tinha gogó, não falava grosso. Parecia uma ninfeta. O cliente se apaixonou e a garota agradeceu a indicação. E ganhei mais uma amiga na noite. E eu sentia que essa amiga iria me render uns bons clientes na firma, então peguei o seu número.

Eu não banco o Cupido porque sou um bom samaritano. Quando você apresenta um cliente para a puta dos seus sonhos, ele invariavelmente abre a carteira, vira seu melhor amigo e aceita seus conselhos sobre negócios.

Isso foi na quinta.

Na manhã de sexta, fico sabendo que nosso amigo travequeiro fechou um acordo conosco que iria nos render uma pequena fortuna.

Maravilha. Tudo ia bem até que comi alguma coisa no almoço que não me fez bem. Me segurei o quanto pude para fechar os negócios, mas deixei o Peçonha avisado e, assim que dispensamos os clientes, fui direto para o consultório do Dr Mendonça. Me botaram no soro, recomendaram descanso. Falei pro Peçonha segurar a bucha e fui para casa.

Lá, a saúde já estava melhor, mas quase tive um infarto. Havia uma trilha de roupas que subiam as escadas.

Peguei minha arma e subi.

Na melhor das hipóteses, era a Jéssica com seu amante. A gente só continuava junto por causa das meninas. Eu sabia que ela devia dar seus pulos por fora, assim como eu dava os meus. Mas eu sempre tive a decência de nunca macular nosso leito nupcial com as outras.

Mas o medo real não era ver minha mulher trepando com outro cara. Não. Isso seria tranquilo. Eu faria um showzinho. O cara se cagaria de medo por causa da arma e eu teria uma boa e longa conversa com Jéssica sobre os rumos do nosso relacionamento.

Não. Meu medo era encontrar uma das meninas naquele quarto. Aí eu iria para a cadeia e teria um garotão a menos no mundo.

Eu tinha menos medo pela Carol, aquela puxara ao pai. Non Ducor Duco. Ana Paula era a mais inteligente das três. Se ela fosse chifrar o noivo, não seria em casa. Se ela fosse transar com ele, para isso que eles tinham um apê. Agora, o medo real era ver Renatinha, a caçula, sendo comida lá em cima.

A arma tava travada e não tinha munição na câmara, mas eu não sabia o quanto eu conseguiria me conter a depender do que eu testemunhasse. Nessa hora, a imaginação é a voz do diabo no nosso ouvido. Mal comecei a subir a escadaria e eu já ouvi os gemidos.

Acelerei o passo e vi a porta entreaberta. O que salvou aquele moleque foram os cabelos ruivos que eu vi. Minhas filhas são loiras, exceto Carolzinha, que estava morena. O alívio me atingiu tão fortemente que minha pernas chegaram a bambear.

Priscila, a filha dos meus melhores amigos, estava caindo de boca em um desconhecido na minha cama. E era um senhor boquete que ela aplicava. Ao perceber que nenhuma das minhas estavam naquele quarto, consegui me controlar e guardar a arma. Ainda ia dar um puta susto no casalzinho e contar aquela porra para o Xandi. E ele que se virasse com a filha. Enquanto eu respirava aliviado, notei a bundinha da Pri empinada. Eu tenho um fraco por novinhas e, fora isso, a Pri era o retrato da Laine mais nova. E eu sempre tive uma queda, desde a adolescência pela ruiva. Por um momento, não era como se eu fosse um adulto vendo a filha da minha melhor amiga e paixão platônica chupando um desconhecido na minha frente. Era como se eu tivesse sido transportado às minhas fantasias juvenis regadas a muita punheta, falando o nome da minha deusa ruiva ao gozar. Mas o Xandi chegara na frente. Eu era por demais tímido e, de repente, fui sentenciado a friend zone irrevogavelmente. Toda essa carga emocional foi o que me impediu de chutar aquela porta e armar o barraco.

E, foi nessa hora, que ela me viu através do espelho.

E sorriu.

Sorriu batendo a pica do outro na cara, como que me convidando a entrar lá e foder aquela raba empinada.

A ereção que já se anunciava desde que recordei da Laine e em sua adolescência, veio com tudo. Ali, eu quedei, feito um vouyeur qualquer. A menina desfrutava da rola alheia, mas não tirava os faiscantes olhos verdes de mim. Eu comecei a apalpar minha pica por sobre as calças semiconsciente. Ela sorria para mim através do espelho. Ela me provocava. Eu estava a um passo de enrabar a filha dos meus melhores amigos, mas consegui me conter. Tranquei-me no banheiro e toquei a punheta mais rápida da minha vida.

Saí de casa, dirigindo sem rumo, a cabeça a mil.

Quando voltei para casa à noite, fui recepcionado por Ana Paula.

Quase perguntei onde estava Jéssica, mas me lembrei que ela tinha viajado.

Ana Paula tinha pêgo o noivo na cama com outra e ia dormir em casa.

Falei o óbvio, para que ela terminasse com ele. Ela falou que ia pensar a respeito, mas eu a conhecia. Se ela fosse dispensá-lo, não haveria o que pensar.

Eu queria me importar mais com o seu drama, mas a única coisa dominando meus pensamentos era aquela ruivinha perversa e sua rabeta tentadora.

Após o banho, fizemos pipoca, botamos um filme e nos aconchegamos no sofá. Estava um pouco frio, então trouxemos umas cobertas.

Foi nessa hora que a Priscila chegou.

Só de ouvir sua voz, meu pau ficou duro. Ela cumprimentou as meninas. Ana Paula fez um bico, já que ela é irmã do noivo que a traíra.

Ppis é, em um único dia descubro que a filha de Laine é uma vadia e o filho, um cafajeste.

Não que eu me desse conta disso naquela sexta à noite. Ali eu só acompanhava a ninfeta ruiva e esperava ela falar comigo.

Ela me cumprimentou respeitosamente, como sempre fazia desde que eu acreditava ser ela uma menina direita, mas o sorriso veio um pouco mais safado do que de costume.

Ela se sentou bem pertinho à minha esquerda, ainda conversando com as meninas.

Juro que tentei me conter. Passara a tarde toda tentando imaginar o que eu faria. Mas no momento em que senti o corpinho da ninfeta ruiva ao meu lado, o instinto assumiu.

Por baixo das cobertas, puxei sua mão e coloquei em cima do meu pau. Estava feita a aposta.

Ela nem hesitou. Começou a apertar deliciosamente a minha pica enquanto conversava como se nada estivesse acontecendo.

Mesmo por cima do pijama, aquela estava sendo uma das melhores punhetas da minha vida.

Depois, olhando bem nos meus olhos e dando uma leve mordidinha nos lábios, Priscila enfiou a mãozinha por baixo do pijama, tomando meu caralho entre seus dedinhos macios e o apertando em uma punheta cada vez mais rápida.

Em dado momento me parecia óbvio o que acontecia por baixo das cobertas, se os movimentos de vaivém não denunciassem que aquela anjinha ruiva estava punhetando o papai na frente de todas as filhas, a batida descompassada do meu coração certamente devia tê-lo feito.

O perfume que ela usava, seu jeitinho. Tudo me lembrava Laine em sua juventude. Só que a Laine nunca me tocara o caralho. O que a mãe nunca pensara em fazer, a filha realizara. E aquela punheta estava simplesmente deliciosa. A vontade que eu tinha era de agarrá-la ali mesmo. De fazer com a ruivinha tudo quanto acalentara fazer com sua mãe por todos aqueles anos. Enquanto ela punhetava, eu olhava para seu rostinho, louco para violar aqueles lábios rosados, louco para dar um chupões naquele pescocinho delicado.

Em dado momento, ela me sussurrou ao ouvido:

— Sempre quis pegar nessa rola imensa, tio. Mamãe morreria de inveja se soubesse disso.

Caralho. Não aguentei e, no momento em que Carol, sentada à minha direita, colocou a mão na minha barriga, gozei melecando toda a mão dela, o cobertor, a porra toda.

Minha filha me olhou em choque. E fugiu.


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Comentários


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leitoramigo Comentou em 07/08/2022

Sei lá... muito fantasioso. Tudo aconteceu fácil demais, você nem precisou se esforçar pra conseguir fazer ela se entregar... ficou muito sem sal. Acho que a historia tem potencial, mas tenta criar algo mais real. É só uma dica.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Menina Perversa | 1 | A filha ruivinha do meu melhor amigo pega na minha rola.

Codigo do conto:
205833

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
07/08/2022

Quant.de Votos:
8

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